Antes de começar sua palestra, o padre contextualizou o tema falando sobre a vida em comunidade. Destacou que a reflexão da palavra de Deus só tem validade se for vivida de fato em comunidade.
Ressaltou que não podem existir grupos que refletem sobre a palavra de Deus em visitas nas casas e não freqüentam a igreja.
Nunca é demais lembrar que devemos ter uma atenção especial com as crianças e jovens da nossa comunidade para que eles consigam permanecer na fé, até mesmo porque são eles os responsáveis pela continuidade de um trabalho iniciado por Cristo, a evangelização.
Depois de destacar estes pontos importantes, Padre Gildeon falou sobre a importância do tema trazendo a tona que é necessário questionar sempre como está a nossa fé, pedindo sempre que Deus a aumente.
Isto porque pedimos muitas coisas através de orações, mas esquecemos que nada acontecerá se nós não corrermos atrás de nossos objetivos. Infelizmente hoje estamos de braços cruzados esperando que Deus realize as coisas por nós.
Por exemplo, pedimos a Deus que consiga um emprego, mas se não sairmos para distribuir currículos, não nos especializarmos em determinadas áreas, como este emprego vai chegar até nós? Será que alguma empresa liga para a casa de alguém perguntando se existe alguém precisando de emprego? Com certeza não.
Deus só pode transformar se a gente quiser. Temos que criar o hábito de não questionarmos as realizações de Deus, mas sim pararmos para perceber onde é que nós estamos errando.
Enfim, nós temos o poder de ressuscitar os mortos, não aqueles que estão no cemitério, mas aqueles que estão afastados da fé, aqueles que estão no fundo do poço muitas vezes apenas dependendo de um simples perdão.
Temos que abrir nosso coração e deixar Deus aplicar o seu poder dentro dele. Temos que crescer e conhecer a palavra de Deus.
Utilizando uma dinâmica muito interessante a nossa irmã Luzinete, ou como é mais conhecida, Tia Lua, deu seguimento a noite. Cinco fiéis que estavam na igreja foram escolhidos para fazerem um chapéu de soldado com uma folha de papel.
Em seguida este mesmo chapéu deu origem a um barco que quando cortado nas pontas e aberto novamente na sua forma original não era mais uma simples folha de ofício, mas sim a figura de uma camisa, a camisa de Jesus que devemos vestir sempre.
Se a apresentação da banda Pétalas foi maravilhosa na segunda-feira, ontem faltaram adjetivos para qualificar o grupo. Absolutamente ninguém ficou parado, indo para frente, para trás, para um lado, para o outro para cima e para baixo. As coreografias pareciam verdadeiras atividades físicas que arrancavam tamanha satisfação dos fiéis.
Ainda ao som da banda Pétalas, os fiéis adoraram a Deus, agradecendo por realizações pessoais e também para que a noite de hoje seja tão graciosa quanto foi a de ontem.
Por Djalma Silva
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