As declarações do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de que o catolicismo seria uma religião “morta e fajuta” repercutiram entre fiéis e líderes católicos.
No vídeo, o pastor comenta uma situação hipotética de exorcismo por parte de católicos e diz que o demônio responderia: “Eu conheço o Deus de Paulo (São Paulo). Não é o Deus dessa religião morta e fajuta em que você (católico) está”.
O pastor afirma ainda que a renovação carismática não é avivamento: “Você não pode experimentar o mesmo avivamento que eu porque o seu Deus não é o mesmo Deus que o meu Deus. Meu Deus exige santidade, física e de alma. Não adianta dizer para mim que seu coração é de Deus, mas seu corpo esta entregue à prostituição, idolatria e todas as misérias dessa vida”, enfatiza o pastor, que classifica o movimento carismático como “avivamento de Satanás”.
Durante este sermão, Feliciano diz ainda que “meu Jesus não foi feito para ser enfeite de pescoço de homossexual, nem de pederasta, nem de lésbica”.
A polêmica se expandiu e o bispo Dimas Lara Barbosa, porta-voz da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) comentou as declarações do pastor Feliciano e exigiu “respeito” para com a denominação.
“O diálogo pressupõe o respeito à liberdade de confiança e à liberdade religiosa das pessoas. A mensagem católica caminha na direção do diálogo e do respeito, não do confronto”, afirmou Barbosa.
Ainda segundo o bispo católico, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, uma entidade que segue os trabalhos realizados na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), irá analisar o caso para decidir se devem ser tomadas medidas em relação às polêmicas falas do pastor deputado, segundo informações do jornal Extra.
As declarações do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) de que o catolicismo seria uma religião “morta e fajuta” repercutiram entre fiéis e líderes católicos.
No vídeo, o pastor comenta uma situação hipotética de exorcismo por parte de católicos e diz que o demônio responderia: “Eu conheço o Deus de Paulo (São Paulo). Não é o Deus dessa religião morta e fajuta em que você (católico) está”.
O pastor afirma ainda que a renovação carismática não é avivamento: “Você não pode experimentar o mesmo avivamento que eu porque o seu Deus não é o mesmo Deus que o meu Deus. Meu Deus exige santidade, física e de alma. Não adianta dizer para mim que seu coração é de Deus, mas seu corpo esta entregue à prostituição, idolatria e todas as misérias dessa vida”, enfatiza o pastor, que classifica o movimento carismático como “avivamento de Satanás”.
Durante este sermão, Feliciano diz ainda que “meu Jesus não foi feito para ser enfeite de pescoço de homossexual, nem de pederasta, nem de lésbica”.
A polêmica se expandiu e o bispo Dimas Lara Barbosa, porta-voz da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) comentou as declarações do pastor Feliciano e exigiu “respeito” para com a denominação.
“O diálogo pressupõe o respeito à liberdade de confiança e à liberdade religiosa das pessoas. A mensagem católica caminha na direção do diálogo e do respeito, não do confronto”, afirmou Barbosa.
Ainda segundo o bispo católico, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, uma entidade que segue os trabalhos realizados na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), irá analisar o caso para decidir se devem ser tomadas medidas em relação às polêmicas falas do pastor deputado, segundo informações do jornal Extra.
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